tô exaurida num ritmo epiléptico exutório não enxergo as mais plausíveis aberrações degradantes, como um voyer que se deleita no extase eficaz ,polvilho polem da flor de lótus no peito que centrifuga azedume. E vejo o cheiro e enxergo o som e sinto a cor. Com sincera doçura triste te confesso: nem queria viver tal anacronismo.
Um comentário:
que lindo! a gente sente falta da loucura mas sempre pede pra sair, né?
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